Você ainda contrata pelo Feeling?
Ter um feeling significa que temos uma impressão, baseada em nossa vivência, sobre qual caminho tomar para alcançar o futuro que desejamos. Em tradução livre, podemos dizer que ‘feeling’ significa sentimento ou sensação, descrevendo tanto as emoções quanto o sentido do tato.
Ainda existem muitos departamentos de Recursos Humanos que fazem uso do famoso ‘feeling’, mesmo enquanto outros departamentos de uma empresa necessitam de dados para “nortearem” o andamento e as tomadas de decisões. Aplicar a Análise Comportamental durante esse processo é a forma correta e mais eficiente de realizar uma contratação correta.
É muito comum vermos este tipo de conduta em meio as tarefas do Recursos Humanos, justamente porque os Gestores e Responsáveis por este Departamento, muitas vezes fazem apenas do uso da intuição:
- Fui com a cara desse;
- Esta se parece comigo;
- Ele tem uma postura semelhante a minha;
- Ela tem diversos cursos na área;
- O currículo é repleto de experiências acadêmicas.
São inúmeras respostas que temos para nós mesmos em relação a um candidato e a justificativa para contratá-lo torna-se tão clara, que achamos que estamos agindo de maneira correta e trazendo a eficácia ao escolher alguém para compor a equipe, pura e simplesmente pelo feeling.
Quando você ‘acha’ que o seu feeling está correto para contratar, isso pode te trazer riscos
Temos que ter ciência de que este não é o melhor jeito de fazer Recrutamento e Seleção, Remanejamento de colaboradores e tantas outras atividades. Você já perguntou porque os outros departamentos da Empresa trabalham com métricas, muitas vezes gráficos, índices dentre outros fatores que fazem as decisões serem muito mais assertivas e de forma objetiva?
E a responsabilidade de trabalhar com parâmetros sérios, onde fica?
É importante trazermos a responsabilidade e entender que o RH também necessita trabalhar com métricas e índices que possam trazer assertividade para tomada de decisões pensadas a médio e longo prazo. Afinal, escolher alguém para compor a equipe não é uma tarefa fácil e nem pode ser encarada como qualquer tarefa; será alguém que você estará alocando para agregar nas atividades, nas estratégias e metas da empresa.
Não adianta apenas ir pelo currículo do candidato e achar que ele será o supridor de tudo o que o departamento precisa. Sobretudo, precisamos levar em conta que ele antes de ser um candidato, suposto colaborador, ele é um indivíduo e possui as suas particularidades comportamentais aos quais sim, influenciarão no seu dia a dia na empresa e que muitas vezes serão o motivo para a sua demissão.
Como saber e ter a expertise sobre como contratar um candidato de forma correta?
A análise do comportamento diminui o tempo dos processos seletivos e traz mais eficácia para o fechamento de vagas. Então, no artigo de hoje você vai entender melhor os benefícios de realizar o processo de recrutamento usando a Gestão Comportamental.
Ser um Analista Comportamental, é ir além dos achismos sobre alguém que está respondendo às suas perguntas em prol de conseguir uma vaga na empresa. É ir além para saber de forma correta como este candidato pode estar na vaga certa. Como também passar um feedback de forma assertiva aos colaboradores que já estão na equipe a fim de motivá-los a quererem ir mais e fazer mais pela empresa além daquilo já fazem.
Tenha a certeza de que você tem em mãos as Métricas para trabalhar de maneira correta assim como seus colegas fazem nos outros departamentos. Com índices, relatórios e Mapeamento Comportamental que te apresentem vários fatores, que são propícios para te orientar da melhor forma.
E na empresa em que você está inserido, como é a forma de tratar essa questão de contratação, candidatos para a vaga certa e Perfil Comportamental? Acredita que está tudo ok, ou há reformulações a serem feitas?
Aproveite para falar com a nossa equipe e conheça nossas soluções em Gestão Comportamental, Gestão de Pessoas e saiba como mensurar métricas e índices de forma correta usando a ferramenta Profiler DISC.